segunda-feira, 31 de março de 2008

Blitz apreende animais silvestres

As feiras livres de Fortaleza são alvos constantes de denúncias de animais silvestres oferecidos, muitas vezes, a preço de banana. Trata-se de um crime ambiental, que chega a receber multas, as quais atingem o valor de a R$ 500,00, dependendo do delito.Foi o que ocorreu na manhã de ontem, em Maracanaú, com Francisco da Silva Cavalcante, pego em flagrante e autuado com um sanhaçu. Nos fins de semana, uma equipe composta por policiais da Companhia de Polícia Militar Ambiental, fiscais do Ibama, Sociedade Protetoral Ambiental (SPA) e Semace percorre as feiras de Fortaleza e Região Metropolitana para fazer o monitoramento.Conforme o delegado da SPA, Márcio Filho Sousa, somente na feira de Maracanaú, foram apreendidos dois galos-de-campina, um golinha, quatro verdelinhos, dois bigodeiros e um sanhaçu. Erivan Porfílio e Pedro Bandeira, do Ibama, revelaram que parte da população sabe que o comércio de animais silvestres é crime. ‘‘Uma senhora chegou a comprar um soim (sagui) por R$ 7,00 e veio nos entregar com receio que o vendedor passasse o animal para alguém que o maltratasse’’, relata a delegado.A força-tarefa ainda vasculhou as feiras da Parangaba, Jurema e Messejana. ‘‘Normalmente, a Parangaba é o local em que mais animais são apreendidos (cerca de 130 pássaros a cada domingo)’’, atesta o delegado da SPA, Márcio Souza, lembrando que o crime ambiental vale tanto para quem compra como para aqueles que vendem o animal.
Fonte: Folha de Fortaleza.

Tamanduá-mirim é encontrado ferido às margens da BR-040

Tamanduá-mirim é encontrado ferido às margens da BR-040
Elaine Pereira - Portal Uai
Marcos Vieira/Estado de Minas
O abraço dele é forte, capaz de matar uma criança. Mas ele foi encontrado indefeso e ferido na manhã deste domingo, às margens da BR-040. Um tamanduá-mirim de 1,20m foi atropelado e recolhido por um morador perto do condomínio Morro do Chapéu. O mamífero possui cabeça, pernas e parte anterior do dorso de coloração amarelada e o restante do corpo negro. Outras características marcantes são quatro grandes garras, uma língua de 40 cm para facilitar a captura de insetos e a cauda longa e preênsil que lhe permite até mesmo subir em árvores, como os macacos.O animal fraturou o maxilar mas já foi medicado e passa bem. De acordo com o médico veterinário Fernando Pinto Pinheiro, membro do Conselho de Meio Ambiente de Contagem e voluntário da PM do Meio Ambiente, a contenção do bicho fora de seu habitat natural deve ser curta. "Nesta segunda-feira ele será encaminhado ao Ibama, que deve decidir seu destino", diz. De acordo com a avaliação do médico, o tamanduá-mirim pode ser perigoso se estiver em contato com o homem."Ele fica em pé como um urso e o abraço dele é capaz de matar uma criança. Só de unha tem cerca de 10 cm e solta um pó do corpo que dá alergia", salienta.
Marcos Vieira/Estado de Minas
Devastação
O médico conta que atende com frequência animais que estão fora de seu lugar de origem. Entre eles estão os veados que aparecem na região de Contagem e os lobos guarás, em Bom Despacho, além de falcões, corujas e gaviões carcará."Esses animais estão cada vez mais se aproximando dos grandes centros urbanos em busca de comida e por causa da devastação do habitat. Seria natural ele ficar em áreas de cerrado mais elevadas", explica. O médico acredita que o bicho atravessava a rodovia para ir ao riacho que fica do outro lado e recomenda precaução a qualquer pessoa que encontrar animais silvestres nas estradas ou próximo de locais urbanos. O comportamento adequado é chamar a Polícia do Meio Ambiente que sabe a maneira correta de lidar com estes bichos.

Atropelamento de animais continua sem solução

Segunda-feira, 31 de Março de 2008 09:26
Ângela Kempfer Minamar Junior

Uma cotia foi a última vítima de motoristas que insistem em trafegar em alta velocidade pelo Parque dos Poderes. O bicho morreu hoje, perto do posto de combustíveis do Parque. Esse tipo atropelamento só é registrado quando alguém telefona para a Polícia Florestal ou para o Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), por isso não é possível saber exatamente a dimensão do problema. No caso da cotia, nenhuma comunicação foi feita. Antes havia um placar, na entrada da avenida Mato Grosso, com os números de atropelamento de animais na região. A placa foi retirada, justamente pela dificuldade de informar o número real de casos. Os fragmentos de mata espalhados pelo Parque dos Poderes fazem os animais transitarem entre as secretarias e órgãos estaduais em busca de alimentos. Ao atravessar as avenidas, o bicho acaba surpreendido por carros e bicicletas. Só a Polícia Florestal tem mais de cem animais empalhados que foram mortos dessa forma, quatro só neste ano. Agora são instrumento de educação ambiental. Servem para aulas em escolas, exposições e outras atividades que apenas nesta semana reuniram 2 mil estudantes em Mato Grosso do Sul, diz o capitão Ednilson Queiroz. “Já teve até veado atropelado perto da academia de Policia Civil e uma sucuri de cinco metros, que foi espancada e encontrada morta no lago do Parque das Nações”, conta o militar da Polícia Florestal.

sábado, 29 de março de 2008

Ibama inaugura Centro para Animais Silvestres no Amapá

Macapá (AP), 25 de março de 2008
A Superintendência do Ibama no Amapá inaugura nessa quarta-feira, 26 de março, o Centro de Triagem de Animais Silvestres – CETAS, na zona norte da capital Macapá. Na ocasião, será apresentada a obra construída para receber e recuperar animais silvestres apreendidos pelos órgãos ambientais do Estado do Amapá, para posterior devolução à natureza, obedecendo protocolos técnicos, ou correta destinação à instituições como Zoológicos e Criadouros Conservacionistas e outros legalizados pelo IBAMA, seguindo os preceitos da Legislação Ambiental.
Instalado em terreno próprio do Ibama, o CETAS ocupa uma área total de 10.000 m² e está localizado na Av. Pinhal, no bairro Brasil Novo, às margens da rodovia BR 210, km 03, as proximidades do extinto Posto de Fomento. A obra possui 457,86 metros quadrados de área construída e representa um investimento de R$ 375 mil em recursos federais, composta por 12 viveiros para abrigar répteis, aves e mamíferos, entre outros espécimes, idealizados para atender às diferentes demandas. O Centro conta ainda com salas para técnicos, ambulatório, enfermaria, centro cirúrgico, necropsia e biotério - local onde são criados os animais utilizados na alimentação dos animais mantidos no CETAS -, depósito de alimentos, sala para preparação dos alimentos, banheiros e área de serviço. A equipe é composta por uma Bióloga, dois Médicos Veterinários, dois tratadores de animais silvestres, um preparador(a) de alimentos, pessoal administrativo e de apoio, além de um estagiário acadêmico de Biologia.
Além de animais silvestres apreendidos em ações fiscalizatórias, frutos do tráfico, o CETAS poderá receber animais resgatados em estradas, via pública ou espontaneamente entregues pela população e que não estejam em cativeiro doméstico (pois a clientela do CETAS não será animais em cativeiro doméstico, pois as chances de retorno à natureza são quase inexistentes), os quais permanecerão no Centro em caráter provisório, somente o período necessário para sua recuperação e destinação final. Desde sua entrada, o animal passará por uma série de procedimentos, sendo avaliado pela equipe técnica, recebendo atendimento médico e cirúrgico, quando necessário, acompanhamento biológico, entre outros. O processo de manejo do animal visa propiciar sua soltura tecnicamente orientada, de acordo com os protocolos, realizada em áreas previamente identificadas, onde a espécie ocorre normalmente ou se pretende repovoar. Somente nos casos em que os animais não poderão mais se readaptar a vida em seu ambiente natural, o espécime será encaminhado para Zoológicos ou Criadouros legalizados pelo Ibama.
A iniciativa é pioneira no âmbito governamental, apesar da obrigação do Poder Público, seja Federal, Estadual ou Municipal, em proteger, indistintamente, todos os animais da fauna brasileira, por força da própria Legislação Ambiental. Anteriormente, os animais silvestres apreendidos pelos órgãos ambientais eram encaminhados a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) REVECOM, localizada no município de Santana, criada e mantida pelo médico Paulo Roberto Neme Amorim. Ao longo de seis anos, a equipe voluntária da Reserva obteve índices surpreendentes no atendimento a mais de 476 animais silvestres feridos ou filhotes, recebidos para reabilitação. Em muitos casos, os espécimes que não tinham mais condições de retorno à natureza foram mantidos alojados em viveiros e recintos especialmente construídos, recebendo alimentação e cuidados adequados, onde permanecem até hoje.
Combate ao tráfico da fauna silvestre – As ações fiscalizatórias executadas pelo Ibama e parceiros no combate aos crimes praticados contra a fauna, especialmente o tráfico de animais silvestres, resultam em expressivas apreensões de espécimes que necessitam de locais apropriados para atendimento. Esses locais são denominados de Centro de Triagem de Animais Silvestres – CETAS, que tem como objetivo principal o tratamento, recuperação, reabilitação e destinação dos animais apreendidos. Entre os critérios para escolha dos locais para instalação dos CETAS são consideradas as rotas de tráfico, a proximidade das Universidades e Unidades Descentralizadas do Ibama.
O tráfico de animais silvestres é o terceiro maior comércio ilegal do mundo, atrás apenas do tráfico de drogas e de armas. Essa atividade criminosa é responsável pela retirada da natureza de, aproximadamente, 12 milhões de espécimes de animais silvestres por ano, sendo a segunda principal causa de extinção de espécies.
Além de apresentar denúncia junto aos órgãos ambientais, a sociedade pode auxiliar no combate ao tráfico de animais silvestres a partir da recusa em adquirir espécimes da fauna brasileira, seja por captura no meio natural, comercialização ou quaisquer outros meios, considerando que os animais não são adequados para fins de domesticação ou convivência com seres humanos, além de demandarem uma série de cuidados especiais, custos com alimentação e instalações adequadas. A exceção, são os animais silvestres oriundos de criadouros comerciais credenciados pelo Ibama.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Filhotes de jaguatirica são primeiros animais silvestres nascidos de embrião congelado em barriga de aluguel

SÃO PAULO - Nasceram em São Paulo os primeiros filhotes de proveta de animais selvagens, gerados em 'barriga de aluguel'. Os embriões estavam congelados há cinco anos e foram implantados no útero de duas fêmeas que não foram doadoras dos óvulos. Os filhotes nasceram há dois meses.
O feito foi da Associação Mata Ciliar, uma das poucas ONGs do país especializada em felinos. Um casal de filhotes passa bem. Os dois nasceram de parto natural, da mesma mãe de aluguel. O terceiro, um macho, nasceu de cesariana e não pode ser cuidado pela mãe. Ele está doente e não há certeza se vai sobreviver.
O congelamento de embriões de animais em risco de extinção pode ser uma solução para preservação de espécies. A veterinária Cristina Harumi Adania, coordenadora de fauna da Associação Mata Ciliar, explica que a desafio de sobrevivência dos felinos ocorre na natureza e também por falta de cativeiros. Na natureza, os felinos sofrem com o desmatamento e até mesmo com a mudança no curso de rios, que tira deles a água necessária à sobrevivência. Não há também espaço disponível em cativeiro. Em São Paulo, eles estão lotados. Não há como inserir os animais novamente em seu habitat - simplesmente porque eles praticamente inexistem. Em São Paulo, a Associação Mata Ciliar estima que cerca de mil felinos vivam hoje em cativeiro.
- Só há matas na região no Pantanal e da Amazônia. Não podemos soltá-los em áreas preservadas do estado. Eles são grande predadores e correríamos o risco de, para salvar uns, interferir no ecossistema e matar muito mais de outras espécies - explica Cristina.
" Os animais sofrem porque não podem ficar na natureza e nem tem lugar para eles em cativeiro "
O Brasil tem grande importância para a manutenção da fauna de felinos no mundo. De acordo com dados da Mata Ciliar, são 37 espécies de felinos no mundo, sendo 10 neo-tropicais, encontradas apenas na faixa entre a América Central e a América do Sul. Destas 10, oito estão presentes no Brasil.
Das oito espécies registradas no Brasil, duas são de grande porte - a onça pintada e a onça parda ou puma. A jaguatirica é a maior entre os felinos de pequeno porte. Os demais encontrados no país são o gato maracajá, o gato do mato pequeno, o gato palheiro, o gato mourisco e o gato do mato grande.
- Estão todas ameaçadas de extinção, mas em graus diferentes - conta Cristina.
A veterinária afirma que os zoológicos aceitam, no máximo, um casal destes felinos de pequeno porte para exposição. Além de recinto adequado, eles são carnívoros, o que torna o custo de manutenção alto.
Para os felinos de grande porte, a situação é ainda mais complicada. Se soltas novamente em áreas de matas próximas a cidades, onde viviam até o momento da captura - muitas vezes elas são achadas em rodovias ou acabam entrando em casas nas periferias das cidades - elas podem morrer ou matar alguém. Em cativeiro, o espaço é ainda mais disputado. Um único exemplar macho de onça pintada precisa de 50 quilômetros quadrados para viver com dignidade.
- Não temos mais áreas como estas. Os animais sofrem porque não podem ficar na natureza e nem tem lugar para eles em cativeiro. É um absurdo - diz Cristina.
Para a sobrevivência da espécie, os felinos precisam se reproduzir em cativeiro. Veio da limitação de espaço para criar a prole a idéia de congelar embriões e fazer a reprodução assistida.
- Se tivermos os embriões congelados, não precisamos ficar reproduzindo animais em cativeiro. E os que estão aqui terão bem estar e qualidade até o final da vida - afirma a veterinária.
Na natureza, os felinos se reproduzem em maior número, mas vivem no máximo oito a nove anos. Em cativeiro, eles vivem até 18 anos. E viver mais representa ocupar lugar por mais tempo e, em muitos casos, ter ultrapassado a idade de reprodução.
- Eles estão envelhecendo em cativeiro, muitos sem potencial reprodutivo. Se não tomar atitude agora, não tem como assegurar a sobrevivência da espécie - preocupa-se Cristina.
A ONG Mata Ciliar é uma das poucas que trabalham também na reconstrução de habitats. Localizada no pé da Serra do Japi, em Jundiaí, a ONG cuida ainda de animais vítimas do tráfico, retirados de seu habitat natural, e muitos atropelados em estradas.
Os animais são enviados pela Polícia Ambiental. Vai o bicho, mas não vai dinheiro para cuidar delas. Nesta quarta-feira, a Associação Mata Ciliar recebeu três filhotes de jaguatirica achados num canavial na cidade de Araras, a 166 km de São Paulo . Cristina assustou-se quando começou a se espalhar a notícia de que eram onças pardas.
- Não tenho espaço para onças pardas agora. Me disseram que eram jaguatiricas - afirmou, acrescentando que filhotes de onças pardas tem pintas quando nascem, o que pode gerar a confusão. Por sorte, dela e dos filhotes, eram jaguatiricas mesmo.
A Mata Ciliar obtém recursos, segundo Cristina, com projetos de educação ambiental e de recuperação de áreas verdes. Cristina fez um pedido que não é comum ao O Globo Online atender: divulgar o site da instituição. O objetivo é conseguir parceria para obter uma nova área de cativeiro para atender aos "sem-floresta": Associação Mata Ciliar , telefone XX-11-4815.5777.
Publicada em 12/03/2008 às 12h35mCleide Carvalho, O Globo Online

PRF apreende mais de 500 animais silvestres

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu, na noite de sexta-feira, 14/03, mais de 500 animais silvestres que estavam sendo transportados de forma ilegal em um caminhão na BR-116. Segundo a PRF, a abordagem aconteceu no km 544 da rodovia, nas próximidades do município de Milagres (a 234km de Salvador).
Sob a lona que cobria a carroceria do veículo foram encontrados 500 pássaros, 35 tartarugas e 2 micos. Muitos dos animais já estavam mortos devido à superlotação das gaoiolas em que eram transportados.
José Dantas de Santana, 56, motorista do veículo, afirmou ter recebido mil reais para trasnportar os animais de Senhor do Bonfim a Vitória da Conquista. Ele foi preso e responderá pelo crime de tráfico de animais silvestres. Os animais foram encaminhados à sede do Ibama de Vitória da Conquista.
Fonte: A Tarde On Line

Devagar no Volante - Campanha para evitar atropelamentos de animais silvestres

Você sabia que a maioria dos animais silvestres atropelados acaba morrendo?
É gente, muitas vezes esses animais são achados já mortos ou encaminhados para Hospitais Veterinários. Almas sublimes contactam a polícia rodoviária ou órgãos de proteção ambiental, que tentam resgatar os animais atropelados. Porém, muitos não resistem aos ferimentos e aos estresses da dor e do transporte.
Vamos fazer a nossa parte!
Quando dirigir, evite a velocidade excessiva, principalmente em estradas e rodovias que cortam áreas de matas e fazendas, como muitas aqui no Norte de Minas.
Seja prudente no trânsito, você só tem a ganhar!
O meio ambiente agradece!

Você sabe o que é LIGER ?

As Leoas podem cruzar com tigres e o animal mestiço entre leão e tigre é denominado "LIGER"
Normalmente os "Ligers" atingem o dobro do tamanho dos pais (viva o vigor híbrido), sendo um animal infértil por ser cruzamento de espécies diferentes.

Participem e enviem comentários de outras curiosidades.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Eventos sobre animais silvestres

8º CURSO LATINO AMERICANO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANIMAIS SILVESTRES: CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA OCIDENTAL
02 de abril a 31 de maio de 2008
Boa Vista (RR), Manaus (AM) e Rio Branco (AC)
Informações: (61) 3468-2808
anmil@uol.com.br

16 a 18 de abril de 2008, na - UFRPE - Recife-PE, o I Congresso Brasileiro de Bioética e Bem-estar Animal e o I Seminário Nacional de Biossegurança e Biotecnologia Animal , eventos promovidos pelo CFMV.
Submissão de resumos até 24/03/2008. Os resumos serão apresentados exclusivamente sob a forma de pôster (1 m de altura e 0,9 m de largura).
Inscrições abertas até o dia 10/04/2008 (500 Vagas)Valor da inscrição: Profissinais: R$ 50,00 - Estudantes: R$ 25,00
Programação do evento (pdf)
Instruções para envio de resumos (pdf)
Protocolo para uso de animais (doc)
Clique aqui para fazer sua inscrição

O VIII Congresso Internacional sobre Manejo de Fauna Silvestrena Amazônia e América Latina, acontecerá em Rio Branco – Acre no período de
01 a 05 de setembro de 2008, está disponível no seguinte endereço
http://www.cimafauna.com.br/

XVI Congresso Brasileiro de Ornitologia
29 de junho a 4 de julho de 2008 - Palmas - TOFolder: http://www.site.uft.edu.br/components/com_eventos/arquivos/FolderXVICBO.pdf
Informações - cbo2008@uft.edu.br

quarta-feira, 12 de março de 2008

convite reunião 18/03

GAS
Convida a comunidade acadêmica para reunião

Pauta
1. Assinatura do estatuto e programação para o 1° sem. 2008.
2. Introdução ao estudo dos Animais Silvestres, conceitos gerais e principais espécies de interesse zootécnico". Profa. Neide.

18/03/2008 das 16 as 18h Sala 6


Informações: http://gasncaufmg.blogspot.com
Obs. Faltas determinam exclusão do grupo
Profa. Neide J. F. Oliveira

sexta-feira, 7 de março de 2008

ALUNOS INSCRITOS NO GAS



Pessoal, as inscrições estão fechadas

seguem inscritos - Nossa próxima reunião será dia 18/03 às 17h.

pauta: eleição do coordenador discente, representante dos alunos
escolha dos seminários para o semestre.
Apresentarei o seminário "Introdução ao estudo dos Animais Silvestres, conceitos gerais e principais espécies de interesse zootécnico".
  1. Priscilla Avelino Rodrigues

  2. Elza Rodrigues Campedelli
  3. Flávia Oliveira Abrão
  4. Lincoln Nunes Oliveira
  5. Bruno Boaventura Campos
  6. Bruno k. Carvalho
  7. Nagib R. Assade
  8. Rafael Bastos do Carmo
  9. Luíza Carvalho Martins
  10. Marcelo Silvano Batista
  11. Petterson Souza Sima
  12. Gercino Ferreira Júnior

Aguardo todos vocês na nossa próxima reunião!

Adesão ao Grupo de Animais Silvestres

Caros alunos,

conforme nosso encontro de ontem, favor me entregar a ficha de inscrição até as 11h de hoje,
sexta-feira, dia 07/03/2008 para registro do nosso grupo no CENEX.

Agradeço,
Neide.