terça-feira, 15 de abril de 2008

Rancho dos Gnomos - Santuário Ecológico

Pessoal, entrem no site, vale a pena!

A Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos é uma associação civil atuando há 15 anos e formalmente constituída no ano de 2000. Prima pelo bem estar da fauna silvestre, exótica, nativa, doméstica e domesticada, por meio de sua preservação, conservação, recuperação e propagação da educação ambiental para a consecução e alcance do ambiente sadio e equilibrado, nos termos do artigo 225 de nossa Constituição Federal.
Os trabalhos realizados pelo Rancho dos Gnomos são de suma importância e de extrema necessidade, tendo em vista o auxílio ao Poder Público e respectivos órgãos ambientais 24 horas por dia, pois recebem animais apreendidos de tráfico, circos, vítimas de maus-tratos etc. (só no ano de 2002 foram recebidos 2500 animais encaminhados pela Polícia Ambiental e Ibama representando 12% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo, e no ano de 2003 cerca de 2400 animais, representando 13% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo).
É realizado um trabalho cuidadoso de recuperação desses animais com uma equipe especializada de biólogo, veterinários e diversas outras pessoas e em cada caso estuda-se a possibilidade de devolução dos animais na natureza ou então a necessidade de abrigá-los nas próprias instalações do Santuário Ecológico, onde receberão cuidados e tratamentos por toda sua vida. Concomitantemente realiza-se o trabalho de educação ambiental para crianças e jovens de toda a rede de ensino.
Atualmente o Rancho dos Gnomos abriga cerca de 600 animais (sendo 13 leões, 1 tigre-de-bengala, 26 macacos, cavalos, vacas, veados-catingueiro, emas, mutuns, e diversos outros animais).
Fonte: http://www.ranchodosgnomos.org.br

Ibama apreende 292 jabutis e aves silvestres

Fernando Amorim / Agência A Tarde

Ibama apreende vários jabutis e pássaros no interior do estado
Valmar Hupsel Filho, do A Tarde
Duzentos e dezesseis jabutis e 76 aves de 13 espécies diferentes foram apreendidos no município de Itatim, no Centro-Norte do Estado, durante uma operação conjunta entre a unidade de Amargosa da Delegacia de Proteção Ambiental de Lençóis, o escritório regional do Ibama em Santo Antônio de Jesus e a Delegacia de Santa Terezinha.
Os animais chegaram ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, em Salvador, por volta das 20 horas desta sexta-feira. Dez pessoas envolvidas no crime ambiental foram intimadas a prestar esclarecimentos. Contra elas foram lavrados termos circunstanciados.
“Se forem condenados, eles podem sofrer pena de seis meses a um ano de reclusão“, informou a delegada Aline Freitas. Segundo ela, as aves, de espécies silvestres como esporófila (conhecido popularmente como papa-capim) e aratinga (periquito da caatinga), eram vendidas em feiras livres.
Os jabutis, com cerca de 10 anos, eram comercializados em restaurantes, anunciados como iguarias. “Nós iremos agora atrás dos estabelecimentos“.
Os animais foram recebidos pela equipe do Cetas do Ibama – formada por um veterinário responsável, um biólogo, um consultor de biologia e seis estagiários, dois de biologia e quatro de veterinária, além de tratadores. Após uma avaliação preliminar, eles concluíram que diversas aves apresentavam comportamento dócil e estavam com as asas cortadas.
“São animais que já estavam em cativeiro“, informou a bióloga e coordenadora do Cetas, Conceição Pires. Segundo ela, os animais ficarão inicialmente em quarentena. “Cada caso será analisado individualmente para que se defina o destino de cada animal: a soltura na natureza ou o envio a instituições ou zoológicos“, disse.
DESDOBRAMENTO - A operação desta sexta é um desdobramento da realizada na semana passada, quando 170 jabutis e cerca de 200 aves foram apreendidos no município de Santa Terezinha. “A região de Itatim e Milagres já é bastante conhecida, inclusive internacionalmente, por ser rota de tráfico de animais silvestres, mas Santa Terezinha foi uma surpresa para nós“, disse a delegada, informando que tem mais duas operações “engatilhadas“.
Os animais apreendidos na semana passada foram conduzidos ao Centro de Proteção da Vida Silvestre do Grupo Ambientalista da Bahia, que fica na cidade de Elísio Medrado. “Foi por falta de espaço lá que tivemos que trazer os animais para Salvador“, explicou o analista ambiental do Ibama, Alberto Santana. A equipe responsável pelo traslado optou por trazer os animais à noite na viagem de Itatim e Salvador. “A idéia foi feliz, já que não morreu um bicho no caminho“, festejou.
Santana explicou que as apreensões são fruto de uma mudança na forma de trabalho feito pelo Ibama e a polícia. “Antes, nós trabalhávamos por amostragem. Agora, planejamos a operação e fazemos a busca de uma vez para evitar perdas“, disse.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

MPF denuncia acusada de exportar partes de animais fingindo ser artesanato

O MPF (Ministério Público Federal) no Pará denunciou à Justiça na última quinta-feira (10/4) uma comerciante que exportava partes de animais silvestres sob a fachada de venda de artesanato indígena. A acusada, Lilaz de Souza Loureiro, foi processada por contrabando, receptação de produto de crime e formação de quadrilha e pode ser condenada de três até 15 anos de reclusão. A comerciante foi pega pela operação Pindorama da Polícia Federal, em maio de 2004. Na sua residência, em Belém, foram encontrados pedaços de animais caçados ilegalmente, que eram registrados como artesanato para que pudessem ser vendidos no exterior. Pela legislação, a exportação de artesanato indígena ou similar confeccionado com partes de animais da fauna silvestre brasileira só pode ser feita para intercâmbio científico e cultural, entre instituições oficiais ou oficializadas, e com autorização da Fundação Nacional do Índio (Funai). De acordo com informações do MPF, na época da operação, a acusada fazia parte de uma quadrilha chefiada pelo norte-americano Milan Hrabovski. Por meio das suas empresas Rain Forest Crafts e Tribal Arts, sediadas na Flórida, Estados Unidos, ele encomendava artefatos indígenas produzidos com plumas, garras, presas e ossos de animais silvestres brasileiros. Seus colaboradores no Brasil atuavam principalmente nos estados do Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia e no Distrito Federal. A partir de investigações da PF e da gência do governo dos EUA encarregada de proteção à fauna silvestre (o U.S. Fish and Wildlife Service, subordinado ao Departamento do Interior dos EUA), o procurador da República Fernando José Aguiar de Oliveira registra na denúncia que da quadrilha também participavam servidores da Funai, do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e pessoas ligadas às lojas Artíndia, do departamento de artesanato da Funai. Contra esses outros envolvidos, as denúncias terão que ser feitas na Justiça Federal do Estado de origem de cada um deles, conforme determinação da subseção judiciária de Ji-Paraná, em Rondônia.
Segunda-feira, 14 de abril de 2008
Fonte: http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/49787.shtml

Morte de leão no circo em Portugal pode ser criminosa

Um leão com três anos de idade, pertencente ao Circo Vítor Hugo Cardinali, que está instalado em Arouca, morreu, na manhã de anteontem, suspeitando-se que a morte tenha sido provocada por envenenamento. As autoridades estiveram no local e será efectuada autópsia. Luís Cardinali, um dos responsáveis pelo circo que se encontra instalado até amanhã no centro de Arouca, conta que o tratador deu com o animal "muito doente ao final da manhã de sexta-feira". "Estava a sangrar muito pelo nariz", recorda. Foi então chamada uma veterinária e a equipa do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, mas já nada pôde ser feito para salvar o animal, que acabaria por sucumbir minutos depois. "Há suspeitas de que possa ter sido envenenado", Cardinali. Uma tese defendida pela veterinária. O leão tinha sido importado de Inglaterra juntamente com outros animais da mesma espécie e há cerca de dois anos que fazia parte do Circo Vítor Hugo Cardinali. "Era um dos leões mais bonitos" lamenta Luís Cardinali. Este responsável afirma não ter suspeitos, pelo facto de não ter inimigos "com a ousadia de levar a efeito um acto destes". Contudo, confirma que é a primeira vez que um animal seu morre nestas circunstâncias. A morte deste leão não compromete os espectáculos com os leões que vão continuar, até amanhã, em Arouca.
Fonte: TIAGO PETINGA / LUSA
http://jn.sapo.pt/2008/04/06/policia_e_tribunais/morte_leao_circo_pode_criminosa.html

sábado, 12 de abril de 2008

Polícia Federal prende traficante de animais silvestres

RIO - Policiais Federais da Delegacia de Niterói, com apoio do IBAMA, prenderam na manhã desta sexta-feira, em Mesquita, na Baixada Fluminense, Marcelo Ferreira Menezes, de 26 anos, por tráfico de animais silvestres. Marcelo atuava na reserva de Silva Jardim e foi preso em flagrante em ação realizada para cumprir mandado de busca e apreensão expedido pela Vara de Itaboraí. Foram apreendidos 14 coleiros, um tiziu, um trinca-ferro, um papagaio, 24 arapucas e seis gaiolas para transporte de pássaros.

Fonte: O Globo
Publicada em 11/04/2008 às 14:56

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Links Ambientais

Ministérios
Governo Eletrônico
Governo Federal
Senado Federal
Imprensa Nacional
Receita Federal
Conselho Nacional do Meio Ambiente
Agência Ambiental de Goiás
Serviço Geológico do Brasil
Agência Nacional de Águas
ONG´s
Brazilian Environmental Mall
PANGEA/AgirAzul
WWF Brasil
Ecobrasil
Grupo de Defesa Ecológica
Sociedade Brasileira de Silvicultura
Fundacion Ambiente y Recursos Naturales - FARN
Instituto O Direito por um Planeta Verde
Instituto Ecoar para a Cidadania
Institutode Educação e Pesquisa Ambiental Planeta Verde
Instituto Brasileiro de Educação Ambiental - IBEAM
Renctas - Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres
Projeto Baleia Franca
Mater Natura - Instituto de Estudos Ambientais
Patrulha Ecológica
Instituto Physis - Cultura & Ambiente
Grupo de Defesa da Natureza
Ecossistemas Costeiros
OEMA´s
CETESB-Companhia de Saneamento e Tecnologia Ambiental
Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA
Pesquisa
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - CPTEC
Base de Dados sobre Tecnologias Ambientalmente Saudáveis - TAS
Fomento
Fundo Brasileiro para a Biodiversidade - FUNBIO
Fundação O Boticário de Proteção a Natureza
Informativos
Revista do Meio Ambiente
Portais
Ambientebrasil
Portal RC Ambiental
Portal do Meio Ambiente
Artigo retirado do Ibama - http://www.ibama.gov.brURL para o artigo: http://www.ibama.gov.br/documentos/links-ambientais/

Centros Especializados

Centro de Sensoramento Remoto
CSR
Centro Nacional de Desenvolvimento e Capacitação de Recursos Humanos
CentreCentro Nacional de Informação, Tecnologias Ambientais e Editoração
CniaCentro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais - Prevfogo
Centro Nacional de Telemática – CNT
Artigo retirado do Ibama - http://www.ibama.gov.br
URL para o artigo: http://www.ibama.gov.br/areas-tematicas/centros/

Bombeiros capturam sucuri de mais de 4 metros em quintal de casa em Porto Velho


08/04/2008 - 14h33
Da Redação Em São Paulo

O Corpo de Bombeiros de Porto Velho, em Rondônia, capturou, por volta das 13h da última segunda-feira (7), uma sucuri de aproximadamente 5 metros no quintal de uma casa abandonada no bairro Mariana, na zona leste da capital do Estado. Foi necessária a ação de seis bombeiros para a captura do animal. Segundo informações da polícia da cidade, a sucuri já havia matado pelo menos três galinhas na região onde foi encontrada. Após a ação, a equipe dos bombeiros liberou o animal nas imediações do Parque Ecológico.

Centro de Animais Silvestres ajuda a combater tráfico de aves no Acre

04 de abril de 2008.
RIO BRANCO - Cerca de 50 animais entre papagaio, macaco, arara, onça, jabuti e outras espécies já estão recebendo tratamento médico no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), inaugurado há duas semanas. O Cetas de Rio Branco é o primeiro na Amazônia e faz parte de um projeto padrão implantando em 12 capitais brasileiras pelo Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para combater o tráfico de animais silvestres. O centro da capital acreana é administrado pela Prefeitura de Rio Branco e funciona como anexo do Parque Chico Mendes.Com estrutura completa, o Cetas Cláudio Reis dos Santos possui até sala de cirurgia. É dividido em dois setores: o de quarentena e a centro de triagem. No setor de quarentena, para onde os animais são destinados assim que chegam ao local, há oito salas que são espécies de enfermaria. É neste setor que os animais recebem os primeiros socorros, são pesados, alimentados e ficam em quarentena para observação.Geralmente os animais chegam com problemas nutricionais, então recebem alimentação balanceada, tomam remédios para vermes, recebem todos os cuidados e ficam internados em quarentena, que é o período que as doenças estão encubadas e aparecem os sintomas”, explica o médico veterinário Paulo Dias.Depois da quarentena se o animal estiver saudável, é transferido para o centro de triagem e fica à disposição do Ibama para soltura ou destinação a um zoológico ou pesquisa. A área do setor de triagem é formada por 16 viveiros, biotério, ambulatório, enfermaria, centro cirúrgico e sala de necropsia, além do setor administrativo, depósitos, cozinha e banheiros.


Fonte: Notícias da Amazônia - NR

fONTE: http://portalamazonia.globo.com/noticias.php?idN=65959&idLingua=1

European Vegetarian and Animal News Alliance (EVANA)

SITE DA

European Vegetarian and Animal News Alliance (EVANA)

http://www.evana.org/index.php?id=31528

terça-feira, 8 de abril de 2008

Portugal Arouca: Autoridades investigam mortes

06 Abril 2008 - 00.30h
Dois animais do circo Cardinali envenenados
A Equipa da Protecção da Natureza e Ambiente da GNR de Oliveira de Azeméis está a investigar a morte de um leão do circo Vítor Hugo Cardinali, supostamente envenenado.
Foi pela manhã que Vítor Hugo Cardinali se apercebeu de que o leão com cinco anos não estava bem. "Já não se levantava e sangrava pelo nariz e pelo recto", explicou o responsável do circo, que durante este fim-de-semana está sediado no largo da feira em Arouca. "Chamámos imediatamente a veterinária que acompanha os nossos animais, que ainda tentou vários tratamentos. Já não foi possível salvar o leão, que não integrou o número agendado para a noite de sexta-feira".
Vítor Hugo Cardinali confirmou ao CM que há fortes indícios de crime. Enquanto não conhecer o resultado da autópsia, prefere não se pronunciar sobre o caso.
No entanto, a morte de um cavalo árabe, ontem de manhã, faz adensar as suspeitas, quer dos responsáveis pelo circo, quer das autoridades policiais.
O cavalo, líder do grupo responsável pelo número livre, terá perecido com uma cólica, situação frequente nestes animais. Dada a morte do felino no dia anterior, o caso tornou-se suspeito. "Os animais são como a nossa família, quando ficam enfermos ou morrem, é como se morresse um de nós", explicou Vítor Hugo Cardinali.
Os animais, garante, estão desparasitados, vacinados e têm acompanhamento clínico. "As jaulas têm todas as condições e a alimentação [frango] é igual para todos. Por isso, não encontro explicação", acrescentou. Os dois animais vão ser autopsiados no Laboratório Nacional de Investigação Veterinária do Porto. Os resultados serão conhecidos nos próximos dias.

Fonte: http://www.correiomanha.pt

Animal símbolo do GAS e LOGOTIPO GAS


Pessoal,

minha sugestão para animal símbolo do GAS NCA UFMG é o jacaré do papo amarelo, pois, estamos na área dele aqui no Vale do S. Francisco.

Um animal ameaçado de extinção, segundo a lista atual de espécies em risco.


Conto com a criatividade de vocês para sugerir marcas ou logotipos para o grupo.


Assim que fecharmos o animal símbolo e a logo faremos a nossa camiseta, para quem quiser apenas.


Atenção: a camiseta você não será obrigado a comprar!

Consulta pública para definir animais de estimação recebeu cerca de 10 mil e-mails

Brasília - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) encerrou ontem (6) a consulta pública sobre a lista prévia de espécies da fauna silvestre nativa que poderão ser criadas e comercializadas como animais de estimação. Desde o início da consulta, em 6 de março, o instituto recebeu aproximadamente 10 mil e-mails enviados por vários segmentos da sociedade.“A análise da consulta pública vai ser feita baseada nos critérios do Conama [Conselho Nacional do Meio Ambiente]. Serão consideradas apenas as contribuições encaminhadas no sentido de justificar a inclusão ou exclusão de alguma espécie”, informou a coordenadora substituta de Gestão do Uso da Fauna do Ibama, Raquel Sabaine, em entrevista à Agência Brasil. Segundo os critérios estabelecidos pelo Conama, deve-se evitar a criação de espécies de animais silvestres que possam oferecer riscos significativos à saúde humana e à animal, ao equilíbrio das populações naturais e outros prejuízos de qualquer natureza. De acordo com Raquel Sabaine, a lista definitiva das espécies que poderão ser criadas como animais de estimação deverá ser publicada em maio deste ano. Segundo ela, a consulta pública servirá de base para regulamentar as espécies que poderão ou não ser criadas. A coordenadora lembrou que, atualmente, tanto a manutenção quanto a venda de animais silvestres sem permissão é crime ambiental. A pena pode ser de multa, que varia de R$ 500 a R$ 5 mil, dependendo da espécie do animal e da quantidade, ou de detenção de 6 meses a 2 anos.
Fonte: Da Agência Brasil - RADIOBRAS

REUNIAO GRUPO DE ESTUDOS - URGENTE!!!!!

Pessoal,
Devido aos ajustes de horário, nossa reunião ficou para
o dia 16/04, às 18h na sala 6, do bloco administrativo.
Vamos prestigiar o Bruno Kramberger,
com o tema Criação Comercial de Jacaré
Apresentação 20 minutos - discussão 20 minutos

Pretendo apresentar para vocês a
Criação comercial de Serpentes se houver tempo.
Apresentação 20 minutos - discussão 20 minutos

Por gentileza, avisem aos colegas que não são do grupo
que podem assistir às apresentações.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Cirurgias estéticas proibidas em animais silvestres em Fortaleza!

(3/4/2008)
População ajudará na fiscalização

Estão proibidas cirurgias mutilantes em animais domésticos e silvestresFortaleza.
Já está em vigor, desde o último dia 19 de março, a Resolução nº 877, do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), que proíbe a realização de cirurgias mutilantes e desnecessárias em animais domésticos e silvestres. A mesma norma também disciplina a execução de procedimentos cirúrgicos em animais de produção, como bovinos, suínos, eqüinos e ruminantes.Segundo o membro da Comissão de Ética, Bioética e Bem-Estar Animal, do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Marcelo Teixeira, a população terá papel fundamental na fiscalização do cumprimento da medida, visto que os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (CRMVs) investigarão clínicas e profissionais a partir das denúncias enviadas pelos populares.Outro órgão que terá atuação primordial será o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). De acordo com o chefe do setor de fiscalização do órgão no Ceará, Rolfran Cacho Ribeiro, neste mês, o Ibama e o CRMV/CE planejarão como será a fiscalização da nova regra no Estado. Marcelo Teixeira lembra, porém, que o Ibama poderá fazer uso da legislação ambiental que classifica como crime a prática de maus-tratos aos animais.O ponto mais polêmico da nova norma é a proibição do corte da orelha e da retirada das cordas vocais nos cães e do corte das unhas dos gatos. Teixeira explica que essas cirurgias limitam a capacidade de expressar o comportamento típico dessas espécies. “Muitos donos moram em apartamentos e retiram as cordas vocais dos cães por preguiça de passear com o animal”, diz. Ele ressalta ainda que os procedimentos serão permitidos quando tiverem indicação clínica.Já o corte da cauda de cães e gatos não está proibido, mas é prática não-recomendada pelo CFMV. O membro do órgão federal acredita que em um futuro próximo a medida também será banida. Entre os animais silvestres, Teixeira explica que chegava a haver o corte das asas de cisnes para que as aves não voassem e a retirada de falanges de macacos estudados cientificamente, como forma de identificar os símios. Profissionais que descumprirem a norma serão punidos, com penas variando de advertências veladas até a cassação do registro profissional.

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com

Light apresenta Projeto de Inclusão Sócio-Ambiental em Lajes

03/04/2008 - 08:59

Para marcar início do programa, a empresa soltará peixes e pássaros na região de Piraí.
Comprometida com o desenvolvimento sustentável nas regiões onde está presente, a Light apresenta, hoje, em Ribeirão das Lajes, Piraí, o Projeto Inclusão Sócio-Ambiental, em parceria com a Escola de Lajes. O objetivo do projeto, que tem duração de três anos, é sensibilizar professores e alunos para a questão da preservação de recursos hídricos e para alertar sobre o aquecimento global de tal forma que os mesmos sejam multiplicadores dos temas para comunidades de cidades próximas.
Durante o dia, a Light também vai contribuir para o repovoamento da fauna do Reservatório de Lajes com a soltura de cerca de 10 mil alevinos (filhotes de peixes), das espécies lambari-do-rabo-amarelo, pirapitinga-do-sul e piabanha. O evento será coordenado pela Gerência de Meio Ambiente de Usinas e Reservatórios da Light Energia S.A. (EGM) e terá a ajuda de 120 alunos da Escola de Lajes, professores, funcionários da Prefeitura de Piraí e representantes da comunidade. A ação faz parte do Projeto Pisces, Fase II, voltado para a recuperação da fauna de peixes nos reservatórios de Lajes, Santana, Vigário, Santa Branca (Jacareí/SP) e Ilha dos Pombos (Carmo/RJ). Elaborado em 1998, em parceria com a equipe do laboratório de Ecologia de Peixes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), o Pisces monitora a fauna de peixes, avalia a possibilidade de implantação de abrigos artificiais que permitem o aumento da taxa de sobrevivência dos peixes e repovoa os reservatórios com espécies nativas da bacia do Paraíba do Sul. A segunda etapa também teve início em dezembro de 2006 e terá duração de três anos, com investimento de cerca de R$ 500 mil.
Além disso, a Light também promoverá a soltura de cerca de 500 pássaros de várias espécies de ocorrência local, em parceria com o Centro de Triagens de Animais Silvestres (CETAS-IBAMA), que fica em Seropédica (RJ). O CETAS é responsável por recepcionar, fazer a triagem e tratar dos animais silvestres resgatados ou apreendidos em ações de combate ao tráfico e contrabando de animais silvestres assim como, eventualmente, receber animais silvestres de particulares que os mantinham em cativeiros domésticos, que são crimes ambientais.
A companhia promove ainda palestra com a Professora Christina Castelo Branco, da Unirio, coordenadora do Projeto de Pesquisa Bioaqua, Fase II. A ação, desenvolvida pela Light em parceria com a universidade, avalia os indicadores biológicos de qualidade ambiental (insetos, anfíbios e peixes) dos reservatórios de Lajes, Vigário e Santana, localizados, respectivamente, nos municípios de Rio Claro, Piraí e Barra do Piraí. Nestes reservatórios, os universitários observam a riqueza das espécies e a estrutura das comunidades existentes com a finalidade de diagnosticar a biodiversidade e as condições e processos existentes no meio aquático. A segunda etapa teve início em dezembro de 2006 e terá duração de três anos. O valor do investimento nesta segunda etapa é de aproximadamente R$ 550 mil.
Meio Ambiente - Pelos reservatórios da Light passam 96% da água consumida pelas populações da capital e de municípios da Região Metropolitana. Deste total, 85% são provenientes do rio Paraíba do Sul e 11% do reservatório de Ribeirão das Lajes, localizado nas cidades de Piraí e Rio Claro. As condições especiais de preservação do reservatório de Lajes garantem a excelente qualidade da água que chega às estações de tratamento da companhia de águas e esgotos, no Rio de Janeiro. Todas as usinas, subestações e instalações associadas ao Parque Gerador da Light são certificadas nas normas NBR ISO 9001 (Qualidade), NBR ISO 14001 (Meio Ambiente) e OHSAS 18001 (Segurança e Saúde Ocupacional).

Fonte: http://gazetaonline.globo.com

Ibama apreende 292 jabutis e aves silvestres - BAHIA

Duzentos e dezesseis jabutis e 76 aves de 13 espécies diferentes foram apreendidos no município de Itatim, no Centro-Norte do Estado, durante uma operação conjunta entre a unidade de Amargosa da Delegacia de Proteção Ambiental de Lençóis, o escritório regional do Ibama em Santo Antônio de Jesus e a Delegacia de Santa Terezinha.
Os animais chegaram ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, em Salvador, por volta das 20 horas desta sexta-feira. Dez pessoas envolvidas no crime ambiental foram intimadas a prestar esclarecimentos. Contra elas foram lavrados termos circunstanciados.
“Se forem condenados, eles podem sofrer pena de seis meses a um ano de reclusão“, informou a delegada Aline Freitas. Segundo ela, as aves, de espécies silvestres como esporófila (conhecido popularmente como papa-capim) e aratinga (periquito da caatinga), eram vendidas em feiras livres.
Os jabutis, com cerca de 10 anos, eram comercializados em restaurantes, anunciados como iguarias. “Nós iremos agora atrás dos estabelecimentos“.
Os animais foram recebidos pela equipe do Cetas do Ibama – formada por um veterinário responsável, um biólogo, um consultor de biologia e seis estagiários, dois de biologia e quatro de veterinária, além de tratadores. Após uma avaliação preliminar, eles concluíram que diversas aves apresentavam comportamento dócil e estavam com as asas cortadas.
“São animais que já estavam em cativeiro“, informou a bióloga e coordenadora do Cetas, Conceição Pires. Segundo ela, os animais ficarão inicialmente em quarentena. “Cada caso será analisado individualmente para que se defina o destino de cada animal: a soltura na natureza ou o envio a instituições ou zoológicos“, disse.
DESDOBRAMENTO
A operação desta sexta é um desdobramento da realizada na semana passada, quando 170 jabutis e cerca de 200 aves foram apreendidos no município de Santa Terezinha. “A região de Itatim e Milagres já é bastante conhecida, inclusive internacionalmente, por ser rota de tráfico de animais silvestres, mas Santa Terezinha foi uma surpresa para nós“, disse a delegada, informando que tem mais duas operações “engatilhadas“.
Os animais apreendidos na semana passada foram conduzidos ao Centro de Proteção da Vida Silvestre do Grupo Ambientalista da Bahia, que fica na cidade de Elísio Medrado. “Foi por falta de espaço lá que tivemos que trazer os animais para Salvador“, explicou o analista ambiental do Ibama, Alberto Santana. A equipe responsável pelo traslado optou por trazer os animais à noite na viagem de Itatim e Salvador. “A idéia foi feliz, já que não morreu um bicho no caminho“, festejou.
Santana explicou que as apreensões são fruto de uma mudança na forma de trabalho feito pelo Ibama e a polícia. “Antes, nós trabalhávamos por amostragem. Agora, planejamos a operação e fazemos a busca de uma vez para evitar perdas“, disse.

FONTE
Fernando Amorim / Agência A Tarde Ibama apreende vários jabutis e pássaros no interior do estado Valmar Hupsel Filho, do A Tarde ONLINE

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Ibama apreende aves silvestres em casa de maestro no Rio

02/04/2008 - 07h52
Publicidade da Folha Online

Uma blitz do Ibama na casa do maestro Isaac Karabtchevsky, da Orquestra Petrobras Sinfônica, do Rio, resultou na apreensão de aves silvestres, informa a coluna de Mônica Bergamo nesta quarta-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Karabtchevsky foi multado em R$ 2.000 e responderá a processo administrativo por manter aves silvestres em cativeiro sem autorização: um papagaio verdadeiro, um melro, um tucano e uma arara vermelha esta, espécie que está em uma lista internacional de animais em extinção.
Ele também tem uma cacatua e outras três araras e precisa apresentar a documentação das aves para continuar com elas.
Por meio da mulher, Maria Helena, o maestro afirma que o Ibama só levou o melro e o tucano.
A coluna de Mônica Bergamo pode ser lida na Folha desta quarta-feira, que está nas bancas.
Assine a Folha

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Livro alerta para 100 espécies ameaçadas de extinção no Brasil

É a primeira vez que se reúne numa mesma obra informações sobre tantas espécies em risco, por causa da caça, tráfico, desmatamento e destruição de seu habitat, principalmente.


Porto Alegre, RS – Desde 2000 a belíssima ararinha-azul, na foto, não é mais vista no seu habitat, as florestas do Brasil: foi extinta da natureza. Restam apenas dez exemplares, em cativeiro. Ela compõe a lista de espécies em situação crítica que o biólogo Sávio Freire Bruno apresenta no livro “100 animais ameaçados de extinção no Brasil – E o que você pode fazer para evitar”, que a editora Ediouro acaba de lançar.

Alguns desses animais foram descobertos há menos de dez anos, como o soldadinho-do-araripe (CE), o guigó-de-sergipe (SE), e outros que ainda são praticamente desconhecidos do grande público, como o cachorro-do-mato-vinagre e o gato-palheiro. Mas já estão ameaçados de extinção, antes que se saiba mais sobre o seu comportamento, o que é fundamental para a preservação.

Na obra, o biólogo dedica até duas páginas para cada animal pesquisado, com informações sobre características físicas, curiosidades, hábitos, habitat e os motivos que os colocaram na lista de risco de extinção. Ele faz uma classificação que identifica o nível de ameaça atual.

Traz também informações sobre as ONGs que atuam no combate à extinção de cada um dos animais. Com isso o leitor pode conhecer trabalhos vitoriosos de preservação, conquistados na maioria das vezes com poucos recursos ou com recursos próprios, mas com muito engajamento de biólogos, fotógrafos e naturalistas brasileiros.

Atitudes a tomar

O autor explica muitas atitudes que as pessoas podem tomar para evitar o tráfico, o desmatamento, as construções desordenadas e a aprovação de obras públicas que não levam em conta os animais que habitam uma determinada região.

Sávio Freire Bruno, o autor, é biólogo com mestrado em Ciência Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutorado em Medicina pela Tierärztliche Houchschule Hannover, Alemanha. Ele coordena o Setor de Animais Selvagens na Faculdade de Veterinária da UFF.

Como ecólogo, concentrou-se no estudo de animais ameaçados e no ambiente em que vivem. Quando retornou da Alemanha, após quatro anos, em 2000, passou a dedicar esforços para a conservação do pato-mergulhão, no Parque Nacional da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

”Na elaboração do livro, nos demos conta de que, na realidade, sequer existiam disponíveis, imagens relativas à maioria dos animais ameaçados. O livro reúne cem espécies oficialmente ameaçadas, com textos e imagens da melhor qualidade, jamais publicadas em uma só obra”, afirma.

O Ministério do Meio Ambiente, através do Ibama e o recentemente criado Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) publicam uma lista de espécies ameaçadas de extinção a cada cinco anos. Na lista de 2003, que é a atual, constam 395 espécies, entre mamíferos, aves, répteis, anfíbios, insetos e invertebrados terrestres.

Nesta lista, foram posteriormente incluídos os peixes e invertebrados aquáticos, totalizando 627 espécies, mas uma nova relação está em vias de ser elaborada, acrescenta Bruno. Segundo ele, todos os estados brasileiros apresentam espécies ameaçadas, sendo que as espécies em situação mais crítica encontram-se na Mata Atlântica, do Ceará até o Rio Grande do Sul.

Destruição do habitat

Entre as causas da ameaça à conservação de tantas espécies, ele aponta o tráfico de animais silvestres e a caça ilegal. “Mas nada se compara à destruição do habitat, seja pelo crescimento desordenado das cidades, pela expansão agropecuária ou qualquer outra causa”, destaca. Ele alerta que há “um grave e crescente processo de desertificação” em regiões que antes eram garantia de sobrevivência de animais e seres humanos.

“Podemos dizer que uma espécie como a ararinha-azul pode ser um símbolo atual do que a intervenção humana é capaz. Esta espécie não é mais vista na natureza desde 2000. Mas de fato, o que está ameaçada mesmo é a vida da forma que concebemos, pois o desaparecimento de tais espécies reflete o desequilíbrio e a perda da diversidade biológica que assola o planeta como um todo”, adverte o pesquisador.

Porém, existem esforços para salvar estas espécies, há muitas pessoas comprometidas com a reversão desse quadro, destaca. Neste sentido, afirma, qualquer ação voltada ao real exercício da cidadania e ao cumprimento da Constituição no que se refere ao Meio Ambiente é positiva.

“O aprofundamento da crise ambiental que vivemos nos remete a uma reflexão: o modelo adotado para o que denominamos progresso é coerente? Não é uma questão de lutar só por eles (os animais em extinção) e sim lutarmos para que a vida na Terra não seja retalhada de forma abrupta por ações humanas no decorrer da sua história”, conclui.

Livro: 100 animais ameaçados de extinção no Brasil - E o que você pode fazer para evitar
Editora: Ediouro
Autor: Sávio Freire Bruno
Organização: Pedro Almeida
Nº de páginas: 144
Preço: R$ 39,90

Texto de Ulisses A. Nenê, da EcoAgência. Reprodução autorizada, citando-se a foto.